quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Amigos defendem seus amigos

Quando o inimigo de Jesus tenta destruir uma vida, ele direciona todos seus esforços para a conquista da mente humana.








porque ela significa a vontade. O território de nossa mente é o campo de batalha.

Se ele conquista a nossa mente, conquista também nossa vida. Por isso, ele fará de tudo para capturá-la. Usará:

drogas






 
álcool





cigarro







promiscuidade







teorias








filosofias.





O método não importa, também não importa o preço, o que importa é nos vencer, derrotar e arruinar.

Você pode perceber que a luta não é fácil e que há momentos na vida em que você se sentirá como uma plantinha em meio ao deserto tentando resistir a um furacão que o levará para a destruição. O que fazer? Deus tem alguma solução?

O apóstolo Paulo escreveu em Efésios, capítulo 6, versos 10 a 12

10 Finalmente, prossegui adquirindo poder no Senhor e na potência da sua força. 11 Revesti-vos da armadura completa de Deus, para que vos possais manter firmes contra as maquinações do Diabo; 12 porque temos uma pugna, não contra sangue e carne, mas contra os governos, contra as autoridades, contra os governantes mundiais desta escuridão, contra as forças espirituais iníquas nos lugares celestiais. . .

Segundo a promessa que o apóstolo Paulo traz neste texto, podemos ser revestidos do poder de Deus. Mas a luta na vida espiritual não cessará porque nosso inimigo é um inimigo astuto, persistente e traiçoeiro. Nunca mostra o rosto. Ele se disfarça se esconde e usa como instrumento para chegar ao controle de nossa vida algo muito sutil chamado tentação.

O apóstolo Paulo usou a armadura de um soldado romano para ilustrar o equipamento espiritual que os cristãos precisam usar para ser bem-sucedidos em combater o Diabo.

Encontramos uma descrição dessa armadura espiritual em Efésios 6:14-17. Paulo escreveu:

“Mantende-vos firmes, tendo os vossos lombos cingidos com a verdade, e vestindo a couraça da justiça, e tendo os vossos pés calçados do equipamento das boas novas de paz. Acima de tudo, tomai o grande escudo da fé, com que podereis apagar todos os projéteis ardentes do iníquo. Aceitai também o capacete de salvação e a espada do espírito, isto é, a palavra de Deus.


Do ponto de vista físico, a armadura descrita por Paulo dava ao soldado romano muita proteção. Ele usava também uma espada, sua arma principal para um combate corpo a corpo.

vamos falar aqui sobbre esta armadura passo a passo, mais saiba que Além do equipamento e do treinamento, o bom êxito do exército romano dependia da obediência dos soldados ao seu comandante. De modo similar, os cristãos precisam obedecer a Jesus Cristo, descrito na Bíblia como “comandante para os grupos nacionais”.

(Isaías 55:3-4) . . .. 4 Eis que o dei como testemunha para os grupos nacionais, como líder e comandante para os grupos nacionais.


 
 
 
vamos ver agora cada instrumento que devemos usar para essa guerra espiritual:
 
Protege o quadril, o peito e os pés


4 Lombos cingidos com a verdade. Nos tempos bíblicos, os soldados usavam um cinto largo de couro, ou cinturão, de 5 a 15 centímetros de largura. Alguns tradutores sugerem que esse versículo devia rezar “cingindo-se com o cinto da verdade”. O cinturão do soldado servia-lhe de proteção para o quadril e de suporte prático para a sua espada. O soldado colocava o cinturão quando se aprontava para a batalha. Paulo usou esse apetrecho para ilustrar até que ponto a verdade bíblica deve influenciar nossa vida. Como o cinturão do soldado, ela deve estar, por assim dizer, bem presa a nós, para vivermos em harmonia com a verdade e podermos defendê-la em qualquer ocasião.

5 Quando nos deixamos guiar pela verdade bíblica, ela pode proteger-nos contra raciocínios falsos e habilitar-nos a fazer decisões sábias. Em ocasiões de tentação ou provação, as orientações bíblicas fortalecerão a nossa determinação de fazer o que é certo. Estaremos como que vendo o nosso Grandioso Instrutor, Jeová, e ouvindo uma voz atrás de nós dizer: “Este é o caminho. Andai nele.” — Isaías 30:20, 21



E Jeová certamente vos dará pão em forma de aflição e água em forma de opressão; contudo, teu Grandioso Instrutor não mais se esconderá, e teus olhos terão de tornar-se [olhos] que vêem o teu Grandioso Instrutor. 21 E teus próprios ouvidos ouvirão atrás de ti uma palavra, dizendo: “Este é o caminho. Andai nele”, caso vades para a direita ou caso vades para a esquerda.

A couraça da justiça

A couraça do soldado protegia um órgão vital, o coração. Nosso coração figurativo — a pessoa que somos no íntimo — precisa de uma proteção especial, porque ele tem a tendência de fazer o que é errado


(Gênesis 8:20-21) . . .. 21 E Jeová começou a sentir um cheiro repousante, e Jeová disse então no seu coração: “Nunca mais invocarei o mal sobre o solo por causa do homem, porque a inclinação do coração do homem é má desde a sua mocidade; e nunca mais golpearei toda coisa vivente assim como tenho feito. . .

 
 
Por isso é que temos de conhecer e amar as normas justas de Jeová
(Salmos 119:97)  97 Quanto eu amo a tua lei! O dia inteiro ela é a minha preocupação.

Amarmos a justiça nos faz rejeitar o modo de pensar do mundo, que desconsidera ou menospreza as orientações claras de Jeová. Além disso, quando amamos o que é certo e odiamos o que é errado, evitamos adotar um proceder que pode arruinar a nossa vida.

(Salmos 119:99-101)  99 Vim a ter mais perspicácia do que todos os meus mestres, Porque as tuas advertências são minha preocupação. 100 Comporto-me com mais entendimento do que homens mais idosos, Pois observei as tuas próprias ordens. 101 Contive meus pés de toda vereda má, Com o fim de guardar a tua palavra.


   
Pés calçados do equipamento das boas novas de paz
 
Os soldados romanos precisavam usar sapatos ou sandálias adequados e resistentes, visto que numa campanha eles muitas vezes marchavam 30 quilômetros por dia, usando ou carregando uns 27 quilos de armas e equipamento. Paulo usou apropriadamente calçados para representar a nossa prontidão de pregar a mensagem do Reino a quem quiser escutar. Isso é importante, pois, como as pessoas conhecerão a Jeová, se não estivermos preparados e dispostos a pregar?

(Romanos 10:13-15) 13 Pois “todo aquele que invocar o nome de Jeová será salvo”. 14 No entanto, como invocarão aquele em quem não depositaram fé? Por sua vez, como depositarão fé naquele de quem não ouviram [falar]? Por sua vez, como ouvirão, se não houver quem pregue? 15 Por sua vez, como pregarão, a menos que tenham sido enviados? Assim como está escrito: “Quão lindos são os pés daqueles que declaram boas novas de coisas boas!”

Qual foi a atividade mais importante na vida de Jesus? Ele disse ao governador romano Pôncio Pilatos: “Vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade.” Jesus pregava onde quer que houvesse um ouvido atento, e gostava tanto do seu ministério, que o considerava mais importante do que suas necessidades materiais.

O escudo, o capacete e a espada

O grande escudo da fé. A palavra grega, traduzida “grande escudo”, refere-se a um escudo suficientemente grande para cobrir a maior parte do corpo. Protegia o soldado contra os “projéteis ardentes” mencionados em Efésios 6:16. Nos tempos bíblicos, os soldados usavam flechas feitas de bambus ocos, que continham pequenos recipientes de ferro, que podiam ser enchidos com betume incandescente. Um erudito descreveu essas flechas como “uma das mais perigosas armas nas guerras antigas”. Se um soldado não tivesse um grande escudo para se proteger contra tais mísseis, ele poderia ser gravemente ferido e até morto.


Que “projéteis ardentes” Satanás usa para minar a nossa fé? Ele pode promover perseguição ou oposição na família, no local de trabalho ou na escola. O desejo de ter cada vez mais coisas materiais e o laço da imoralidade também mostraram ser espiritualmente desastrosos no caso de alguns. Para nos protegermos contra tais ameaças, “acima de tudo, [temos de tomar] o grande escudo da fé”. A fé resulta de se aprender sobre Jeová, de comunicar-se regularmente com ele em oração, e de discernir como ele nos protege e abençoa.


agora vamoas falar sobre tentaçao
 
O que é tentação? É todo esforço que o inimigo faz para levar-nos a pecar. Mas tentação não é pecado. Ninguém precisa se sentir um pecador pelo fato de experimentar a tentação. Se você está deitado na cama e de súbito aparece um pensamento pecaminoso em sua mente, você não precisa pensar que está perdido e se condenar pelo fato de um pensamento negativo aparecer por um ou dois segundos.


Martinho Lutero tem uma ilustração muito simples a respeito: "Você não pode impedir que os passarinhos voem em cima de sua cabeça, mas você pode impedir que eles façam seu ninho nela."



Existem muitos tipos de tentação. Na realidade Satanás tem uma fábrica delas. Uma fábrica onde são elaboradas tentações personalizadas, uma especialmente preparada para cada indivíduo. Isso acontece porque o inimigo conhece muito bem o lado fraco de cada ser humano.

Para um será o álcool, para outro a inveja, para outro as drogas, para outro a deturpação do sexo.

Enfim, a nossa luta é contra um ser inteligente. Ele conhece as nossas origens, o ambiente que crescemos a herança que recebemos de nossos pais. E através desse conhecimento fará de tudo para nos enganar.

Ele se esconderá atrás de:

uma música sensual








atrás de uma mulher bonita





de um rapaz maravilhoso







de uma teoria fascinante.





Ele se vestirá de luz, se for preciso. Para os propósitos dele, vale tudo. O fim justifica os meios. Mas tudo que ele fizer para enganar você são apenas tentação, e tentação não é pecado.

O inimigo nunca poderá vencer, a menos que conte com a colaboração do ser humano. Aí ele pode fazer o que quiser. Pode rodear a nossa vida de tentações.

Dinheiro





glória, fama, prazer, luzes. O que quiser.


Mas tudo não passa de tentação. Ele não pode obrigar-nos a pecar. Se cairmos é porque aceitamos cair. É porque cedemos voluntariamente aos feitiços da tentação. Por maior que seja a pressão exercida sobre a alma, a transgressão é o nosso próprio ato. Satanás ataca nossos pontos fracos, mas não precisamos ser vencidos. Por mais severo ou inesperado que seja o ataque, Deus proveu auxílio e em Sua força podemos vencer.

Podemos ilustrar a diferença entre tentação e pecado com o telefone:

o telefone pode chamar (a tentação é o telefone chamando). O pecado acontece se você atender. Se você não atender, não existe pecado. Mas o telefone continua chamando. Incomoda?
Claro que incomoda, mas não passa de simples tentação. Consideremos agora alguns conselhos que podem ser úteis ao enfrentarmos a tentação:

"quando a tentação vier, procure pensar em outra coisa".

Já expliquei acima que a luta é para ocupar o território da mente, então coloque em sua mente promessas bíblicas. Há uma lei física que diz: "um espaço vazio só pode ser ocupado por um corpo ao mesmo tempo". O espaço é a nossa mente. Ela nunca pode estar em branco, a não ser quando estamos dormindo. Toda vez que a tentação vier, peça socorro divino, relembre um salmo, cante um hino, repita o verso do examine daquele dia, coloque pensamentos e promessas bíblicas em sua mente.

De acordo com a lei física, a tentação não terá vez. O que não podemos é permitir que o pensamento negativo, chamado de tentação, permaneça em nossa mente mais de dois segundos. Não devemos acariciá-lo, não devemos deleitar-nos com ele, porque aí a tentação vira pecado. Primeiro em forma de desejo pecaminoso, que depois nos levará ao ato pecaminoso, e se repetido pode conduzir-nos ao vício.

Outro conselho que devemos lembrar é que:

"O período crítico da tentação não dura mais de 3 minutos".







Toda tentação tem um processo. Começa aos poucos e vai batendo cada vez mais forte à porta da cidadela de nossa mente. Há um momento que parece que não vai dar para resistir. Mas toda tentação chega ao ponto máximo de sua intensidade num período de 3 minutos.

Lembra do exemplo do telefone? Ele toca, toca e se você não atender, ele pára de tocar. O bom de tudo é que após passar a investida da tentação, você pode ficar muito mais forte. Cada vez que somos tentados, vencemos ou fracassamos, conquistamos ou somos conquistados. A resposta que dermos à tentação pode deixar-nos mais forte ou mais fraca.

Se nos entregarmos nos braços de Cristo e vencermos, estaremos mais bem preparados para a próxima tentação.






Se pelo contrário lutarmos sozinhos e fracassarmos estará mais fracos e vulneráveis quando vier a próxima tentação.





E agora o conselho mais importante de todos:

"não olhe para você, por favor olhe para Cristo".






Isto é básico porque o resultado final dependerá de quem ocupa os nossos pensamentos. Olhar para nós mesmos só trará fracasso e frustração. Aí está a tragédia da humanidade.

O mundo diz: "olhe para você, descubra seu potencial, concentre-se para conseguir a força mental, descubra a si mesmo, explore sua energia interna." Mas dentro de nós, querido amigo, só existe angústia, vazio, desequilíbrio e muitas vezes desespero.

Deus tem um caminho melhor. Ele pede que você olhe para Cristo, que é um caminho simples, porém seguro.

Conta-se a história de certo faquir da Índia, que um dia chegou a uma pequena vila declarando que podia fabricar ouro. As pessoas correram para ver o estranho visitante. O homem colocou num prato grande um pouco de água, algumas gotas de tinta e começou a mexer o prato em círculos, repetindo algumas palavras mágicas. Num momento em que a atenção do público estava distraída, o faquir deixou escorregar da manga um pedaço de ouro dentro do prato, e depois tirou a água da vasilha e mostrou a todos o pedaço de ouro. Todo mundo olhava incrédulo.
Um comerciante esperto da cidade quis comprar a fórmula por 500 dólares e o faquir vendeu. Só que disse o seguinte para o comprador: - Você não pode pensar no macaco de rosto vermelho quando mexer o prato, porque se você pensar nele o ouro nunca aparecerá. O comerciante prometeu que "lembraria sempre que devia esquecer o macaco", mas quanto mais se esforçava por esquecer, tanto mais forte ficava em sua mente a imagem do macaco de rosto vermelho.

E ele jamais conseguiu o ambicionado ouro.

Não lhe parece familiar este fato? Quanto mais queremos esquecer nossos erros, quanto mais queremos jogar fora a tentação, mais firme ela fica.

Amigo querido olhe para Cristo. Que Ele ocupe o território completo de sua mente através de promessas bíblicas.

Escutei uma experiência que marcou a vida desta pessoa que mim contou ele conta que a vida de garoto dele, Devia ter seis ou sete anos de idade naquela época. Na escola todas as crianças tinham mais ou menos a idade dele. Só havia dois rapazes grandes, de dezesseis anos. Um deles era muito mau, batia nas crianças e tirava as coisas delas à força. Ele conta que a mãe dele costumava dar 20 centavos para o lanche. Com 20 centavos naquele tempo dava para comprar um sorvete de morango e ainda restava troco para comprar amendoim. Ele tinha a impressão de que cada dia levantava com uma ansiedade tremenda de ir à escola por causa do sorvete e do amendoim e não por causa da aprendizagem.

Um sorvete era a maior alegria que um garoto de seis anos podia ter. Um dia, no caminho da escola, aquele rapaz mal saiu ao encontro dele e pediu a moeda. Ele conta que Resistiu, mas o rapaz dobrou o braço dele e à força tirou a moedinha. Depois ele disse: - Você está vendo aquele homem sem braço? Lá no bairro havia um rapaz que não tinha um braço.

 - Sabe por que não tem braço? Eu cortei o braço dele. E continuou dizendo a ele que se ele conta-se para mãe dele ou para a professora que ele tirou sua moeda, cortava também braço dele.





Ele conta que Foi aí que a tragédia começou. Dia após dia ele entregava a moedinha para rapaz que o ameaçava. Isso causava uma revolta dentro dele. O pior de tudo era que não podia avisar ninguém, porque não queria perder o braço. Tornou-se uma criança triste, chorava à noite sozinho. Não tinha mais motivação para ir à escola. Às vezes, na hora do recreio, aquele rapaz mau comprava um sorvete e com o dinheiro dele tomava esse sorvete perto dele, zombando dele e fazendo sofrer.

O que podia fazer uma criança de seis anos contra um rapaz de dezesseis? Certo dia, na hora do recreio, ele conta que estava contemplando as crianças brincando, quando aquele rapaz mau bateu numa delas. Naquele momento apareceu o outro rapaz grande da escola e deu-lhe uma tapa. E para surpresa dele o rapaz mau não teve coragem de enfrentá-lo. Naquele momento uma idéia brilhou na mente dele. Procurou o outro rapaz e disse: - Você gostaria de ganhar 10 centavos todo dia?

E contou a história para ele. O rapaz prometeu protege-lo. Combinaram que no dia seguinte ele esperaria no lugar onde o rapaz mau aguardava diariamente. Daí ele conta que Aquela noite não quase dormiu. "Amanhã", pensava, "será o grande dia dele. Nunca mais ninguém vai tirar a moeda dele". No dia seguinte levantou-se cedo. Recebeu a moeda da mãe e dirigiu-se para escola. Lá, no lugar de sempre, o rapaz perverso estava aguardando-o. Dessa vez não olhou para ele. Seguiu o caminho, mas ele alcançou-o e pediu a moedinha. –

Nunca mais, ouviu? Nunca mais vou lhe entregar a moeda - disse olhando para os olhos dele desafiadoramente. o inimigo dele quase não podia acreditar no que estava ouvindo. Começou a dobrar o braço. Mas, naquele instante, do outro lado da rua saiu amigo dele e os dois deram uma surra nesse grandão.

Você achou engraçado? Eu também acho isso engraçado, mas tremo pensando nas horas de angústia e de impotência que uma criança de seis anos viveu.

Nós somos a criança e o diabo é aquele rapaz de dezesseis anos. Às vezes ele vem e nos tira não a ilusão de um sorvete, mas a alegria da vida. Derruba nossos castelos, nossos sonhos, estraçalha nossos planos. Rouba-nos os valores morais, o respeito próprio, arranca de nós a paz, o equilíbrio interno e ri, ri porque se considera vitorioso. Sua gargalhada é como uma bofetada no rosto de Cristo.

Às vezes brinca conosco, como o gato com o rato.
Deixa-nos sair um pouco, quando pensamos que estamos livres, ele nos traz de novo com força para nos ferir, machucar e humilhar. Por quê? Por que tem que ser assim?



Do outro lado da rua, lá na montanha solitária foi pendurado um Deus-homem não só para nos dar perdão, mas também para nos dar poder. Quando Ele morreu, o inimigo pensou que tinha vencido, mas ao terceiro dia, Jesus ressuscitou das entranhas da terra completamente vitorioso. E hoje vive. Vive para dar poder.



Por favor querido amigo, olhe para a tumba vazia. Olhe para o Céu e veja o gigante da História disposto a vencer em seu favor. Cristo venceu! Venceu Seu inimigo no deserto. Venceu-o na morte. Só resta vencer em nosso coração. E aí a decisão é nossa. Ele não pode vencer em nosso coração se não permitirmos. Nosso inimigo é um inimigo vencido. E está lutando desesperadamente tentando vencer.

A Bíblia diz:
(1 Pedro 5:8) 8 Mantende os vossos sentidos, sede vigilantes. Vosso adversário, o Diabo, anda em volta como leão que ruge, procurando [a quem] devorar.





Conta uma lenda antiga que um guerreiro estava lutando na batalha com a cabeça decepada, mas estava tão envolvido na luta que mesmo sem cabeça estava matando muita gente, até que alguém olhou para ele e disse: - Você está sem cabeça. Você está morto. Aí o guerreiro caiu e parou de lutar.

Estamos lutando contra um inimigo sem cabeça. Cristo já o venceu. Justamente por isso ninguém tem o direito de estar derrotado para sempre. Ninguém tem o direito de pensar que já é tarde demais para começar de novo. Clame a Jeová Deus agora mesmo e reclame dEle a promessa de perdão e de poder. Ele sabe que as inclinações de seu coração são fortes e o ajudará na hora da tentação.

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