quarta-feira, 13 de julho de 2011

Você deve pertencer a uma igreja?

 
Qual Caminho certo
  
 Hoje não esto Frequentando uma religião, e cconfesso que isso tem incomodado muito minha pessoa, pois eu acredito piamente que devemos ter uma religião ao qual acreditamos, e participar avidamente nela e não ser passivos, sim, trazer mais pessoas para esta mesma trabalhando em criar novos adeptos que venha para o lugar certo, porem a questão e? qual a certa? existe uma religião verdadeira? isso e fundamental saber pois se eu vou dedicar a minha vida a algo, e também trazer pessoas para esse algo, tenho que ter a certeza que
eu não estou mim engando nem engando outros.

Ja escutei muitas pessoas falarem EU NÃO preciso pertencer a uma igreja ou freqüentar uma para crer em Deus!’ Isso é o que muitas pessoas pensam sobre tornar-se membros de uma igreja ou de qualquer organização religiosa. De fato, alguns dizem que se sentem mais perto de Deus quando estão apreciando a natureza, ao ar livre, do que quando assistem a um ofício religioso em uma igreja. Hoje em dia é comum a opinião de que a afiliação a um grupo ou denominação religiosa não é pré-requisito para se crer em Deus.

Outros, porém, pensam de modo diferente. Afirmam categoricamente e com sinceridade que é necessário, até mesmo vital, pertencer a uma igreja e freqüentá-la para se ter a aprovação de Deus. Portanto, a questão de se a afiliação religiosa é realmente necessária é mais do que apenas de interesse estatístico ou acadêmico.
 De qualquer modo, visto que nossa relação com Deus está em jogo, não seria lógico querer saber o ponto de vista de Deus sobre a questão? O que, então, podemos aprender de sua Palavra, a Bíblia, sobre o assunto?

 Como Deus lidou com humanos no passado
Eu não frequentei muito a escola, só estudei ate a sétima serie, porem por gostar muito de ler ao estudar historia percebi algo curioso, o quanto e importante conhecer a historia, pois ela nos ajuda a entender o presente, pois bem, baseado neste fato vamos tentar entender esse assunto.


Há quase 4.400 anos, uma inundação catastrófica atingiu a Terra inteira. Um evento assim não seria facilmente esquecido, e povos do mundo inteiro contam lendas a respeito dele como parte de sua própria história primitiva. Embora difiram nos detalhes, esses relatos têm muito em comum, incluindo o fato de apenas alguns humanos e animais terem sobrevivido.

Será que os poucos sobreviventes do Dilúvio apenas tiveram sorte e escaparam por acaso da destruição? O relato bíblico mostra que esse não foi o caso. É significativo o fato de Deus não ter informado cada pessoa individualmente sobre o Dilúvio. Em vez disso, ele avisou Noé, que por sua vez alertou seus contemporâneos sobre o Dilúvio que logo viria. — Gênesis 6:13-162 Pedro 2:5.

A sobrevivência dependia de a pessoa fazer parte daquele grupo unido e de estar disposta a aceitar a orientação dada por Deus a Noé. Até mesmo a sobrevivência dos animais na arca dependia de serem ajuntados àquele grupo de pessoas. Noé recebeu instruções específicas a fim de tomar providências adequadas para a preservação da vida animal. — Gênesis 6:177:8.
Séculos mais tarde, os descendentes de Noé por meio de seu filho Sem foram escravizados no Egito. Mas o propósito de Deus era libertá-los e levá-los à terra que havia prometido ao antepassado deles, Abraão. Mais uma vez, Deus não entrou em contato com cada um individualmente, mas revelou sua intenção primeiro aos escolhidos para liderá-los — Moisés e seu irmão, Arão. (Êxodo 3:7-10; 4:27-31) Depois de os ex-escravos serem libertados como grupo do Egito, receberam a Lei de Deus no Monte Sinai e tornaram-se a nação de Israel. — Êxodo 19:1-6.
 
 
 
A libertação só foi possível para os israelitas individuais porque estavam associados com o grupo organizado por Deus e seguiram a orientação dos líderes designados. Permitiu-se até que alguns egípcios se associassem aos israelitas, que evidentemente tinham a aprovação de Deus. Quando os israelitas saíram do Egito, tais egípcios foram com eles, candidatando-se assim a receber as bênçãos de Deus. — Êxodo 12:37, 38.


Mais tarde, no primeiro século, Jesus começou sua obra de pregação, convidando pessoas para se juntar a ele e ser seus discípulos. Jesus lidava com eles como grupo, embora também desse amorosa atenção individual quando isso era necessário. Aos 11 apóstolos fiéis, ele disse: “Vós sois os que ficastes comigo nas minhas provações; e eu faço convosco um pacto, assim como meu Pai fez comigo um pacto, para um reino.” (Lucas 22:28, 29) Depois, o espírito santo de Deus veio sobre os discípulos quando estavam reunidos como grupo. Atos 2:1-4.
 
Esses exemplos mostram claramente que no passado Deus sempre lidou com seu povo como grupo organizado. Os poucos humanos com quem Deus entrou em contato individualmente — Noé, Moisés, Jesus e outros — foram,de fato, usados por ele para se comunicar com um grupo intimamente unido. Não há razão para acreditar que Deus agiria de modo diferente com seus servos hoje. É claro que isso levanta outra questão: será que o simples fato de estar afiliado a um grupo religioso já basta? Consideraremos essa questão vital no passado ja basta?
 
Que religião você deve escolher?  



‘AS RELIGIÕES são apenas caminhos diferentes que levam ao mesmo lugar. Afinal de contas, Deus é um só, não é verdade?’ Esse ponto de vista é compartilhado por muitos que acham que, embora a afiliação religiosa seja importante, a denominação que a pessoa escolhe seguir não faz diferença.
   
 
À primeira vista, esse argumento talvez pareça razoável, visto que é verdade que existe apenas um Deus, o Todo-Poderoso. (Isaías 44:6; João 17:3; 1 Coríntios 8:5, 6) No entanto, não podemos ignorar as óbvias diferenças — eaté contradições — que existem entre os diversos grupos religiosos que afirmam servir o verdadeiro Deus. Eles divergem muito em suas práticas, crenças, ensinos e requisitos. As diferenças são tão grandes que os membros de um grupo religioso acham difícil entender ou aceitar o que outros grupos ensinam ou acreditam. 
 
Por outro lado, Jesus disse: “Deus é Espírito, e os que o adoram têm de adorá-lo com espírito e verdade.” (João 4:24) Será que adorar a Deus com verdade dá margem para idéias contraditórias a respeito de quem é Deus, quais são seus propósitos e como ele quer ser adorado? Acha lógico acreditar que não faz diferença para o Deus Todo-Poderoso o modo como o adoramos?
 
Os cristãos verdadeiros no passado e no presente
 
Os cristãos do primeiro século às vezes discordavam entre si. Por exemplo, referindo-se aos que moravam em Corinto, o apóstolo Paulo disse: “Foi-me exposto a respeito de vós, meus irmãos, pelos da casa de Cloe, que existem dissensões entre vós. O que eu quero dizer é o seguinte: que cada um de vós diz: ‘Eu pertenço a Paulo’, ‘mas eu a Apolo’, ‘mas eu a Cefas’, ‘mas eu a Cristo’.” — 1 Coríntios 1:11, 12.

Será que Paulo dava pouca importância a essas diferenças? Era uma simples questão de cada um seguir o seu próprio caminho para a salvação? De jeito nenhum! Paulo admoestou: “Exorto-vos agora, irmãos, por intermédio do nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que todos faleis de acordo, e que não haja entre vós divisões, mas que estejais aptamente unidos na mesma mente e na mesma maneira de pensar.” — 1 Coríntios 1:10.

É claro que a unidade de crença não pode ser alcançada pela força. Ela só é possível quando cada um examina cuidadosamente as questões e chega às mesmas conclusões, aceitando-as como verdade. Portanto, o estudo pessoal da Palavra de Deus e o desejo sincero de pôr em prática o que foi aprendido são passos essenciais para o tipo de unidade a que Paulo se referia. Essa unidade pode ser encontrada? Como vimos, Deus há muito tempo vem lidando com seu povo como grupo. É possível identificar tal grupo hoje?
 
Os benefícios da associação certa
 
 O salmista Davi perguntou certa vez: “Ó Jeová, quem será hóspede na tua tenda? Quem residirá no teu santo monte?” Essa pergunta com certeza dá o que pensar. O próprio Davi respondeu: “Aquele que anda sem defeito e pratica a justiça, e fala a verdade no seu coração.” (Salmo 15:1, 2) O entendimento exato da Bíblia dará à pessoa condições de identificar a religião que preenche os requisitos divinos. E depois, associando-se com tal grupo, ela terá companheirismo edificante com pessoas que adoram a Deus unidas, “com espírito e verdade”.

Hoje em dia, as influências prejudiciais e as tentações representam grande perigo. Escolher o tipo certo de associação é fundamental. A Bíblia afirma que “quem anda com pessoas sábias tornar-se-á sábio” e que “más associações estragam hábitos úteis”. (Provérbios 13:20;1 Coríntios 15:33) A associação com adoradores genuínos de Deus é uma proteção. É por isso que a Bíblia nos lembra: “Consideremo-nos uns aos outros para nos estimularmos ao amor e a obras excelentes, não deixando de nos ajuntar, como é costume de alguns, mas encorajando-nos uns aos outros, e tanto mais quanto vedes chegar o dia.” (Hebreus 10:24, 25) Que bênção será quando amigos verdadeiros, irmãos e irmãs em sentido espiritual, ajudarem amorosamente uns aos outros a cumprir suas responsabilidades perante Deus!

Um convite aos que buscam a verdade

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